Talvez eu não ouça todos os gritos aflitos por socorro. Talvez eu não veja toda dor do que sofre. Talvez eu não conheça todas as histórias. Talvez eu não possa mudar quase nada ao meu redor. Mas talvez você esteja ouvindo outros gritos, vendo outras dores, conhecendo outras histórias e mudando alguma coisa.
Eu não confio no meu braço sozinho, mas sei que se juntar com o seu, podemos permitir que os gritos, dores, conhecimentos e mudanças cheguem mais longe, ecoem mais alto, perpetuem!
Ninguém faz nada sozinho. Tem gente precisando da gente. Do nosso recurso, da nossa força de vontade, da nossa presença, nossa coragem, da nossa fé e de tudo mais que temos e que podemos repartir.
Dores compartilhadas doem menos e saram mais rápido. Que o futuro seja de riso!
“A força e a dignidade são os seus vestidos; e ri-se do tempo vindouro.” Provérbios: 31. 25.
(Isadora Bersot)