Vidas são mais importantes que papéis. Não são números.
São gente.
Carne.
Osso.
Alma.
História.
É perda de tempo pensar “por que eles vêm?”, mesmo sabendo dos motivos tenebrosos por trás de seus exílios. A questão é: “o que faremos agora que chegaram?” Ou melhor, agora que “se tornaram”?
O ser refugiado não é uma escolha. É a falta dela.
Se ainda não conseguimos acabar com a guerra e os males do mundo, que façamos o possível pra reduzir suas consequências. Somos todos iguais.
(Isadora Bersot)
Foto @santipalacios
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