#Palavras do Pai

Deus me ama. E aí? #194

“Deus me ama”: sim, Deus te ama! E essa máxima deveria acompanhar a sua consciência, seus temores e suas crises em todo o tempo. Saber que Deus me ama mudou a minha vida pra sempre. E, consequentemente, me fez amá-Lo também. Mas a questão, no momento, é: você ama a Deus? Ou o amor dEle por você só tranquiliza tua mente, mas não muda teu coração?

Do que adianta dizer que somos objetos do amor dele, quando, na verdade, usamos isso apenas como um subterfúgio pra mascarar, ou pior, justificar nossas atitudes repulsivas e abomináveis? Saber que Deus me ama não me dá o direito de pecar com a consciência tranquila. Pelo contrário, saber que o Criador do universo adentrou no ventre de uma virgem e morreu torturado e injustamente pra me salvar das condenações passíveis e justas aos meus próprios delitos precisa me convencer, mediante a fé, de que eu seguiria chafurdando na lama se não fosse Ele.

O sacrifício de Jesus grita duas coisas: “Você é amado! Você é culpado!”. A cruz não mostra o meu valor diante de Deus, mas a minha podridão. O madeiro que atesta o amor divino é o mesmo que comprova minha depravação terrena. Seu amor não salva ninguém da condenação perseguida e agarrada pelas próprias mãos. O que salvou o homem não foi apenas o amor divino, mas também seu sacrifício. Arrependa-se!

(Isadora Bersot)

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