Depois deste vídeo, só posso dizer amém: clique aqui!
Oro para viver o dia em que não haverá nem mesmo uma sã pessoa que identifique a Igreja de Cristo como:
– um espaço de controle social,
– massa de manobra política,
– apoiadora de discursos de ódio,
– muda e cega diante das injustiças sociais,
– preconceituosa,
– que atura e esconde maldades,
– repetidora da opressão social,
– desatenta às desigualdades
– que trata os fiéis como escravos da fé.
Se posso sonhar como Martin Luther King, haverá o dia em que a Igreja será o que foi chamada para ser, sem distorções (!): santa, imaculada, purificada, amorosa – a pura representação da noiva que se encontrará com o Cristo. E que, por isso, não aprova nem omite o pecado.
Neste dia, estarei lá.
(Isadora Bersot)