O Criador do Universo encarnou como um menino e adentrou o útero apertado de uma mulher comum, mas cheia de graça, até que habitasse, também, o coração humano.
Jesus nasceu como um bebê, ainda que fosse Deus.
A grandiosidade de Cristo se reflete tanto no Seu ato de esvaziamento da Glória quanto no Seu grande poder derramado sobre nós por meio de Sua morte sacrificial e intencional.
Sua vida não seria celebrada se Ele não fosse um Deus Santo, que caminhou entre nós e possibilitou que O víssemos refletido nos olhos de pecadores.
O Natal não existiria se Jesus não tivesse vindo, nascido, morrido, ressuscitado e concluído Sua obra de salvação para nós: por meio dEle, temos Vida!
Mais importante do que celebrar este dia é viver constantemente para Ele: assim, a celebração é permanente.
(Isadora Bersot)