“Mas e se der certo?” Esta foi a questão que me motivou diante das mais variadas incertezas na vida. Não devemos ser inconsequentes, mas também não precisamos ser a personificação da covardia, né?
Por que nutrir a mente e o coração com o medo de “dar ruim”, ao invés de estender a alegria do que, pela fé, se realizará?
Já é sabido que a maior parte das nossas preocupações não se converte em realidade. Tendemos a fantasiar o pior dos cenários, com um roteiro digno do Oscar na categoria “terror” rs Mas, se observarmos com atenção o nosso passado, seremos capazes de ver que, muitas vezes, o que de pior aconteceu na nossa jornada nem foi tão ruim assim. Claro, essa percepção se deve ao fato de estarmos, agora, à distância, menos afetados.
Algumas experiências certamente doeram tanto que nos fizeram sentir que jamais seríamos capazes de superá-las. Talvez, por algum tempo, você até tenha desaprendido a sorrir. No entanto, aqui estamos nós, graças a Deus!
Podemos, sim, nos preparar para o pior, mas não precisamos deixar que esse preparo tire de nós a expectativa boa do que virá: a esperança.
No mar da vida, seremos açoitados por ondas chocantes que chegarão a nos despedaçar, mas com a nossa fé no Senhor, como âncora bem firme, seremos capacitados para seguir adiante, esperando esperançosamente pelo raiar de um novo dia.
Mesmo nossos cenários mais caóticos podem ser revertidos em bonança por causa do Deus que não despreza nenhum mal, mas que, ao contrário, é capaz de torná-lo um bem imensurável para nós.
Escolha a esperança.
Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo. (Romanos 15:13)
(Isadora Bersot)